quarta-feira, 27 de junho de 2012


                                             Mérida, 19 de março de 2005             O Senhor
    Filhos Meus, quis ser homem para experimentar todas as vossas coisas, até o ponto de querer pagar vossas culpas, por isso devia ter um agudo abandono também no Calvário, e assim permitir que Minha Humanidade tivesse vosso lamento.
    Tentai fazer um paralelo entre o abandono que sentis em algumas ocasiões, e o Meu… E assim vereis que ter-Me como modelo, não somente Divino como também Humano, ajudar-vos-á em vossos pequenos abandonos.
    É quase impossível para vós crer, sem experimentar algo, baseado na Fé, que deve ser exercitada. Quer dizer que em meio de vossos sofrimentos, não poderíeis crer em Minha intervenção se não vos enviasse boas doses de abandono.
    É aí que vos vedes quase forçados a fazer o holocausto de vós mesmos, porque no abandono se dá o aniquilamento de vós mesmos.
    Disso fiz uma experiência humana muito ampla e profunda: perdi a Mim mesmo quanto ao conhecimento humano, mas Me encontrei no seio do Pai, e para vós é o mesmo, se quereis fazer como Eu fiz.
    Para que credes que falei do Calvário a não ser para conquistar vossas mentes e vossos corações? Vossa mente deve se exercitar muito, deve buscar o motivo de Minhas vozes dolorosas, que estão cheias de tanto Amor.
    Recordai que Meu Pai Me enviou para incendiar os corações dos homens e não poderia incendiá-los se não vos enviasse luzes e chamas, chispas Divinas de Amor.
    Agrada-Me quando considerais minha Paixão e quando vos empenhais em fazer ressoar em vossas almas Minhas Palavras desde a Cruz, porque elas foram outras tantas brilhantes chamas que escaparam de Minha Alma, para levar, a quem o quiser, o incêndio que Me devora…

texto tirado do livro:  DEI MINHA VIDA POR TI, escrito por catalina  (http;//grandecruzada.leiame.net)

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