quarta-feira, 27 de junho de 2012


MÉRIDA,  20 DE MARÇO DE 2005     O SENHOR


Queridas almas: Meus Apóstolos não haviam compreendido os motivos de Minha Paixão… Quem podia ter Me dado a compreensão que Eu, como Homem, necessitava?
    Somente Meu Pai… Senti falta dos Meus, mas quis sentir plenamente, aceitei este sentimento – de solidão e incompreensão dos meus - em que pese que foram sinceros Comigo.
    Observai-Me, Homem entre os homens, mesmo não sendo somente Homem… Observai-Me e compreendei o drama humano que feriu Minha imensa sensibilidade de Homem-Deus. Quer dizer, de Deus feito Homem para poder sofrer, chorar, derramar Meu Sangue por vós.
    Escutai isto que é parte de minha vivência interior, da pulsação dolorosa de horas tão tristes, prévias à Minha imolação, porque são Minha confirmação a tantas outras revelações Minhas; são certezas do grande bem que quero para vós.
    Vejam o julgamento infame de um tribunal humano, esta vez na pessoa de Terese Marie, a jovem a quem os homens querem matar de fome e de sede, sob pretexto de um ato de caridade. Pobre humanidade que novamente, desde suas televisões, observa o Pretório… mas faz muito pouco, mesmo sabendo que abre as portas a seu próprio holocausto!
    Todos estes escritos, almas Minhas, são certezas do bem enorme que quero para vós.
    Se vos sentis voluntariamente Meus, podereis compreender-Me um pouco, pois o que é Meu, participa sempre de Mim.
    Que cegueira querer permanecer fora da entrada de Meu Coração ferido! Vinde e, se Me amais, sofrei um pouco por Mim!...

                          LIVRO: DEI MINHA VIDA POR TI            (Continua...)




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