sábado, 11 de maio de 2013

PARTE III - SOBRE AS INDULGÊNCIAS...
PIEDOSAS INVOCAÇÕES-


Sobre cada piedosa invocação note-se o seguinte:

1. A invocação, quanto à indulgência, não se considera mais como obra distinta ou completa, mas como complemento da obra, com a qual o fiel eleva o espírito a Deus com humilde confiança no cumprimento de seus deveres e na tolerância das aflições da vida. A piedosa invocação completa essa elevação do espírito: ambas são como uma pérola que se insere nas atividades humanas e as adorna, ou como o sal que tempera e dá gosto.

2. Deve-se preferir a invocação que melhor concorda com as circunstâncias das ações e da pessoa: ela espontaneamente brota do coração e escolhem-se as que o uso antigo mais aprovou; delas se acrescenta uma lista, abaixo.

3. A invocação pode ser brevíssima, expressa em uma ou poucas palavras ou só concebida na mente.
Apraz dar alguns exemplos: Deus meu. Pai. Jesus. Louvado seja Jesus Cristo (ou outra saudação em uso). Creio em vós, Senhor. Espero em vós. Eu vos amo. Tudo por vós. Eu vos agradeço ou Graças a Deus. Bendito seja Deus ou Bendigamos ao Senhor. Venha a nós o vosso reino. Seja feita a vossa vontade. Seja como Deus quiser. Ajudai-me, Senhor. Confortai-me. Ouvi-me ou Atendei à minha oração. Salvai-me. Tende piedade de mim. Perdoai-me, Senhor. Não permitais separar-me de vós. Não me abandoneis. Ave, Maria. Glória a Deus nos céus. Senhor, vós sois grande.

INVOCAÇÕES EM USO
(que se dão como exemplo)

1. Abençoe-nos com seu dileto Filho a bem-aventurada Virgem Maria.
2. Amado, Senhor Jesus, dai-lhes o descanso eterno.
3. Bendita seja a Santíssima Trindade.
4. Coração de Jesus que tanto me amais, fazei que eu vos ame cada vez mais.
5. Coração de Jesus confio em vós.
6. Coração de Jesus, tudo por vós.
7. Coração sacratíssimo de Jesus, tende piedade de nós.
8. Cristo vence! Cristo reina! Cristo impera!
9. Dignai-vos que eu vos louve, ó Virgem santa, dai-me força contra vossos inimigos.
10. Doce Coração de Maria, sede a minha salvação.
11. Ensinai-me a fazer a vossa vontade, porque sois o meu Deus.
12. Enviai, Senhor, operários à vossa messe.
13. Ficai conosco, Senhor.
14. Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
15. Graças e louvores sejam dados a todo momento ao santíssimo e diviníssimo Sacramento.
16. Jesus, Maria, José.
17. Jesus, Maria, José, eu vos dou meu coração e minha alma!
18. Jesus manso e humilde de coração, fazei nosso coração semelhante ao vosso.
19. Mãe dolorosa, rogai por nós.
20. Meu Deus e meu tudo.
21. Meu Senhor e meu Deus!
22. Nós vos adoramos, ó Cristo, e vos bendizemos, porque pela vossa santa cruz remistes o mundo.
23. Ó Deus, compadecei-vos de mim, pecador.
24. Pai, em vossas mãos entrego o meu espírito.
25. Rainha, concebida sem pecado original, rogai por nós.
26. Rogai por nós, santa Mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
27. Salve, ó Cruz, única esperança.
28. Santa Mãe de Deus, sempre Virgem Maria, intercedei por nós.
29. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós.
30. Senhor, aumentai a nossa fé.
31. Senhor, faça-se a unidade das mentes na verdade, e a unidade dos corações na caridade.
32. Senhor, salvai-nos, pois perecemos.
33. Sois minha mãe e minha confiança.
34. Todos os Santos e Santas de Deus, rogai por nós.
35. Vós sois o Cristo, Filho de Deus vivo.


INDULGÊNCIAS DO ROSÁRIO



a) Os fiéis quando recitarem a terça parte do Rosário com devoção podem lucrar:

Uma indulgência de 5 anos (Bula "Ea quae ex fidelium", Sixto IV, 12 de maio 1479 ; S. C. Ind., 29 de agosto 1899 ; S. P. Ap., 18 de março 1932).



- Uma indulgência plenária  nas condições usuais, se eles rezarem [o terço] durante o mês inteiro (Pio XII ,22 de janeiro1952.)

b) Se rezarem a terça parte do Rosário em companhia de outros 
podem lucrar:

- Uma indulgência de 10 anos, uma vez ao dia; 

- Uma indulgência plenária no ultimo Domingo de cada mês, juntamente com confissão, Comunhão e visita a uma igreja ou oratório público, se realizarem tal recitação ao mês três vezes em alguma das semanas precedentes. 

Seja em público ou privado.



Se, de qualquer forma, rezarem juntos em família, além da indulgência parcial de 10 anos, lhes é concedido:

- Uma indulgência plenária duas vezes ao mês, se realizarem a recitação diariamente durante um mês, forem à confissão, receberem a Santa Comunhão e visitarem alguma igreja ou oratório. (S. C. Ind., 12 de maio de 1851 e 29 agosto de 1899; S. P. Ap., 18 de março de 1932 e 26 de julho de 1946).

- Os fiéis que diariamente recitam a terça parte do Rosário com devoção em um grupo familiar além das indulgências concedidas em b) também lhes é concedida uma Indulgência Plenária sob condição de Confissão, Comunhão a cada Sábado, em dois outros dias da semana  e em cada uma das Festas da Beatíssima Virgem Maria no Calendário Universal, nomeadamente – A Imaculada Conceição, a Purificação, a Aparição da Beata Senhora em Lourdes, a Anunciação, as Sete Dores (sexta-feira da semana da paixão), a Visitação, Nossa Senhora do Carmo; Nossa Senhora das Neves, a Assunção, o Imaculado Coração de Maria, a Natividade da Santíssima Virgem, as Sete Dores (15 de setembro), Nossa Senhora do Sacratíssimo Rosário, a Maternidade da Beata Virgem Maria, a Apresentação da Beata Virgem Maria (S.P. Ap. 11 de outubro d e 1959)

c) Aqueles que piamente recitarem a terça parte do Rosário napresença do Santíssimo Sacramento 
poderão lucrar:

- Uma indulgência plenária, sob condição de confissão e Comunhão (B. Apostólico, 4 de setembro de 1927) , publicamente exposto ou mesmo reservado no tabernáculo, nas vezes que o fizerem.


Notas:
1. As dezenas podem ser separadas se o terço todo for completado no mesmo dia (S. C. Iml.., 8 de julho de 1908.)

2. Se, como é o costume durante a recitação do Rosário, os fiéis fizeram uso do terço, eles podem lucrar outras indulgências em adição àquelas enumeradas acima, se o terço for abençoado por um religioso da Ordem dos Pregadores ou outro padre tendo faculdades especiais. (S. C. Ind., 13 de abril de 1726. 22 de Janeiro de 1858 e 29 de Agosto de 1899). Raccolta 395.

EXERCÍCIOS DE DEVOÇÃO
   Os fiéis que a qualquer tempo do ano devotamente oferecerem suas orações em honra a Nossa Senhora do Rosário, com a intenção de continuar as mesmas por nove dias consecutivos, podem lucrar:  
- Uma indulgência de 5 anos uma vez a qualquer dia da novena;  


- Uma indulgência plenária sob as condições usuais no encerramento da novena.  (Pio IX, Audiência de  3 de Janeiro de 1849; S. C. dos Bispos e Religiosos, 28 de Janeiro de 1850; S. C. Ind., 26 de novembro de 1876; S. P. Ap., 29 de junho de 1932) V Raccolta 396

   Os fiéis que resolverem realizar um exercício de devoção em honra a Nossa Senhora do Rosário por quinze ininterruptos Sábados (ou sendo impedidos, por quantos respectivos Domingos imediatamente seguintes), se devotamente recitarem no mínimo a terça parte do Rosário ou meditarem seus mistérios em alguma outra maneira, podem lucrar:  
- Uma indulgência plenária sob as condições usuais, em qualquer destes quinze Sábados ou Domingos correspondentes (S. C. Ind., 21 de setembro de 1889 e 17 de setembro de 1892; S. P. Ap.. 3 de agosto de 1936). Raccolta 397

   Os fiéis que durante o mês de Outubro recitarem no mínimo a terça parte do Rosário, publica ou privadamente, podem lucrar:  
- Uma indulgência de 7 anos por dia;
- Uma indulgência plenária, se realizarem este devoto exercício na Festa do Rosário e em sua Oitava, e além disso, forem à confissão, receberem a Santa Comunhão e visitarem uma igreja ou oratório público;  

Se realizarem a mesma recitação do Santo Rosário por no mínimo dez dias depois da Oitava da supracitada Festa:
- Uma indulgência plenária, juntamente com confissão, Santa Comunhão e visita a uma igreja ou oratório público,  ((S. C. Ind.,  23 de Julho de 1898 e 29 de Agosto de 1899; S. P. Ap., 18 de Março de 1932). Raccolta 398

Uma indulgência de 500 dias pode ser lucrada uma vez ao dia pelos fiéis que, beijando o Santo Rosário que carregam consigo, ao mesmo tempo recitarem a primeira parte da Ave Maria até “Jesus”, inclusive. (Sagrada Congregação da Penitenciária Apostólica. 30 de março de 1953)



INDULGÊNCIAS DA VIA SACRA

    
    Concede-se indulgência plenária ao fiel que fizer o exercício da via-sacra, piedosamente. Com o piedoso exercício da via-sacra renova-se a memória das dores que sofreu o divino Redentor no caminho do pretório de Pilatos, onde foi condenado à morte, até ao monte Calvário, onde morreu na cruz para a nossa salvação. Para ganhar a indulgência plenária, determina-se o seguinte:



1. O piedoso exercício deve-se realizar diante das estações da via-sacra, legitimamente eretas.



2. Requerem-se catorze cruzes para erigir a via-sacra; junto com as cruzes, costuma-se colocar outras tantas imagens ou quadros que representam as estações de Jerusalém.


3. Conforme o costume mais comum, o piedoso exercício consta de catorze leituras devotas, a que se acrescentam algumas orações vocais. Requer-se piedosa meditação só da Paixão e Morte do Senhor, sem ser necessária a consideração do mistério de cada estação.



4. Exige-se o movimento de uma para a outra estação. Mas se a via-sacra se faz publicamente e não se pode fazer o movimento de todos os presentes ordenadamente, basta que o dirigente se mova para cada uma das estações, enquanto os outros ficam em seus lugares.


5. Os legitimamente impedidos poderão ganhar a indulgência com uma piedosa leitura e meditação da Paixão e Morte do Senhor ao menos por algum tempo, por exemplo, um quarto de hora.


6. Assemelham-se ao piedoso exercício da via-sacra, também quanto à aquisição da indulgência, outros piedosos exercícios, aprovados pela competente autoridade: neles se fará memória da Paixão e Morte do Senhor, determinando também catorze estações.


   No ano 1837, a Sagrada Congregação para as Indulgências precisou que ainda que não tinha obrigação, é mais apropriado que as estações comecem no lado em que se proclama o Evangelho. Mas isto pode variar segundo a estrutura da igreja e a posição das imagens nas Estações. A procissão deve seguir a Cristo. 
  Compreendendo a dificuldade de peregrinar à Terra Santa, o papa Inocêncio XI em 1686 concedeu aos franciscanos o direito de erigir Estações em suas igrejas e declarou que todas as indulgências anteriormente obtidas por devotamente visitar os lugares da Paixão do Senhor em Terra Santa as podiam em adiante ganhar os franciscanos e outros filiados à ordem fazendo as Estações da Cruz em suas próprias igrejas segundo a forma acostumada. Inocente XII confirmou este privilégio em 1694 e Benedicto XIII em 1726 estendeu-o a todos os fiéis.      Em 1731 Clemente XII estendeu-o ainda mais permitindo as indulgências em todas as igrejas sempre que as Estações fossem erigidas por um pai franciscano com a sanção do ordinário (bispo local). Ao mesmo tempo definitivamente fixou em catorze o número de Estações. Benedicto XIV em 1742 exortou a todos os sacerdotes a enriquecer suas igrejas com o rico tesouro das Estações da Cruz. Em 1773 Clemente XIV concedeu a mesma indulgência, baixo certas circunstâncias, aos crucifixos abençoados para a reza das Estações, para o uso dos doentes, os que estão no mar, em prisão ou outros impedidos de fazer as Estações na igreja. A condição é que sustentem o crucifixo em suas mãos enquanto rezam Pai Nosso, a Ave María e a Glória um número determinado de vezes. Estes crucifixos especiais não se podem vender, emprestar nem se presentear sem perder as indulgências já que são próprias para pessoas em situações especiais. Em 1857 os bispos da Inglaterra receberam faculdades da Santa Sé para erigirem eles mesmos as Estações com indulgências quando não tivessem franciscanos. Em 1862 tirou-se esta última restrição e os bispos obtiveram permissão para erigir as Estações já seja pessoalmente ou por delegação sempre que fosse dentro de sua dioceses. 
Regulações actuais sobre as indulgências 
Publicadas no Enchiridion Indulgentiarum Normae et Concessiones, em maio de 1986, Livraria Editrice Vaticana (Tradução não oficial do inglês pelo Pe. Jordi Rivero) 
Concede-se indulgência plenária aos fiéis cristãos que devotamente fazem as Estações da Cruz.
  O exercício devoto das Estações da Cruz ajuda a renovar nossa lembrança dos sofrimentos de Cristo em seu caminho desde o praetorium de Pilatos, onde foi condenado a morte, até o Monte Calvário, onde, por nossa salvação, morreu na cruz.

As normas para obter estas indulgências plenárias são: 
1. Devem fazer-se diante das Estações da Cruz erigidas segundo a lei.
2. Devem ter catorze cruzes. Para ajudar na devoção, estas cruzes estão normalmente adjuntas a catorze imagens ou tabelas representando as estações de Jerusalém. 
3. As Estações consistem em catorze piedosas leituras com orações vocais. Mas para fazer estes exercícios só se requer que se medite devotamente a paixão e morte do Senhor. Não se requer a meditação da cada mistério das estações. 
4. O movimento de uma Estação à outra. Se não é possível a todos os presentes fazer este movimento sem causar desordem ao se fazer as Estações publicamente, é suficiente que a pessoa que o dirige se mova de Estação a Estação enquanto os outros permanecem em seu lugar. 
5. As pessoas que estão legitimamente impedidas de satisfazer os requisitos anteriormente indicados, podem obter indulgências se ao menos passam algum tempo, por exemplo, quinze minutos na leitura devota e a meditação da Paixão e morte de nosso Senhor Jesus Cristo. 
6. Outros exercícios de devoção são equivalentes às Estações da Cruz, ainda quanto a indulgências, se estes nos recordam a Paixão e morte do Senhor e estão aprovados por uma autoridade competente. 
7. Para outros ritos. Os patriarcas podem estabelecer outros exercícios devotos em memória da Paixão e morte de nosso Senhor, em maneira similar às Estações da Cruz. 

   Os requisitos de acima são necessários para obter as indulgências, mas sempre que se fazem as Estações com devoção em qualquer lugar, seja publicamente ou em privado, obter-se-ão muitas graças. Claro que devem se fazer de coração, com sincera intenção de conversão. 

  As Estações da Cruz podem-se fazer com grande benefício todo o ano e são especialmente significativas durante a Quaresma. A cada Sexta-Feira Santa, o Papa dirige as Estações da Cruz desde o Coliseu em Roma para recordar os mártires e nosso chamado a seguir seus passos. 

ESTAÇÕES 


    Às etapas da Via Crucis denominam-se-lhe estações e tradicionalmente contam-se 14, ainda que o papa João Paulo II acrescentasse a Ressurreição em último lugar. Listam-se a seguir: 

• Primeira Estação: Jesus é condenado a morte. 
• Segunda Estação: Jesus carrega a cruz. 
• Terceira Estação: Jesus cai pela primeira vez. 
• Quarta Estação: Jesus encontra a seu santísima mãe Maria. 
• Quinta Estação: Simão Cirineu ajuda a Jesus a levar a cruz. 
• Sexta Estação: Verônica limpa o rosto de Jesus. 
• Sétima Estação: Jesús cai por segunda vez. 
• Oitava Estação: Jesus consola as mulheres de Jerusalém. 
• Nona Estação: Jesus cai pela terceira vez. 
• Décima Estação: Jesus é despojado de suas vestes. 
• Undécima Estação: Jesus é pregado na cruz. 
• Duodécima Estação: Jesus morre na cruz. 
• Décima terceira Estação: Jesus é descido da cruz e posto em braços de Maria, sua mãe. 
• Decima quarta Estação: Jesus é sepultado. 

O caminho da Cruz
Ajoelha-te ante o altar, fazei um Ato de Contrição, e faz a intenção de ganhar as indulgências para vosso bem, ou para as almas no purgatório. 
Depois dizei: 
Senhor meu Jesus Cristo, Vós percorrestes com tão grande amor este caminho para morrer por mim, e eu vos tenho ofendido tantas vezes apartando-me de Vós pelo pecado; 
Mas agora vos amo com todo meu coração, e porque vos amo, me arrependo sinceramente de todas as ofensas que vos tenho feito. 
Perdoai-me, Senhor, e permita-me que vos acompanhe nesta viagem. 
Vais morrer por meu amor, pois eu também quero viver e morrer pelo vosso, amado Redentor meu. 
Sim, Jesus meu, quero viver sempre e morrer unido a Vós.

Para alcançar as indulgências da Via Sacra:

Rezar pelo Santo Padre: 
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai. 
Rezar o salmo: 50, 21, 129. 
Senhor Jesus, Rei de dores, chegamo-nos para perto de Vós e suplicamos que nos admitas na vossa companhia, juntamente com aqueles que vos acompanharam, ao longo deste caminho doloroso. 
Somos pobres criaturas, só temos o nosso pecado para vos apresentar. 
É na confusão das nossas misérias e faltas, que queremos fazer Contigo esta Via-Sacra. 
Dignai-vos abençoar-nos e fazer chegar aos nossos corações o toque da vossa graça, que nos faça ver aquilo que em nós vos desagrada, e nos dê a força do vosso Amor para que nos convertermos e vivermos daqui para frente, e cada vez mais, no cumprimento da vossa Vontade. Amém.


CONDIÇÕES DAS INDULGÊNCIAS DA VIA CRUCIS


   As condições são de que, enquanto detentor do crucifixo em suas mãos, eles devem dizer o "Pater" e "Ave" catorze vezes, então o "Pater", "Ave", e "Gloria" cinco vezes, e o mesmo cada vez mais uma vez para as intenções do papa. 


   Se uma pessoa segurar o crucifixo, um número maio ganhar presentes desde o indulgências as outras condições sejam cumpridas por todos. 


 Tais crucifixos não podem ser vendidos, emprestados, ou distribuídas, sem perder a indulgência. A seguir estão as principais regras universalmente em vigor no momento actual no que diz respeito às estações: 


Se um pastor ou um superior de um convento, hospital, etc, gostaria de ter Estações erguidas em seu lugar, ele tem que pedir permissão do bispo. 


Se existem padres franciscanos na mesma localidade ou cidade, os seus superiores devem ser convidado para abençoar as estações, ou delegar algumas sacerdote, quer do próprio mosteiro ou um sacerdote secular. 


Se não existirem padres franciscanos no lugar que os bispos que tenham obtido a partir da Santa Sé, o extraordinário do Formulário pode delegar a qualquer sacerdote erigir as Estações. 


Esta delegação de um certo padre para a benção das estações devem necessariamente ser feito por escrito. 


O pastor de uma igreja tal, ou a superioridade de um tal hospital, convento, etc, devem ter cuidado ao assinar o documento, o bispo ou o superior do mosteiro envia, para que assim ele pode expressar o seu consentimento para que o ergueu Estações em seu lugar, a do bispo e do pastor ou o respectivo consentimento deve ser superior a tinha antes do Estações são abençoados, caso contrário, a bênção é nula e de nenhum efeito; 


Imagens ou tableaux das várias estações não são necessárias. 


É a cruz colocada sobre eles que a indulgência é anexada. 


Estes devem ser cruzes de madeira; nenhum outro material fará. 

Se apenas pintado na parede da edificação é nulo (Cong. Ind., 1837, 1838, 1845). 
Se, para restaurar a igreja, para colocá-las numa posição mais cômoda, ou por qualquer outro motivo justo, os cruzamentos são movidos, isto pode ser feito sem a indulgência sendo perdida (1845). 
Se qualquer um dos cruzamentos, por algum motivo, têm de ser substituídos, nenhum novo bênção é exigido, a menos que mais de metade deles são tão substituído (1839). 
Não deve ser possível se separar uma meditação sobre cada um dos catorze incidentes da Via Crucis, e não uma meditação sobre a Paixão geral, nem sobre outros incidentes não foram incluídas na Estações. 
Número especial orações estão ordenadas.
A distância exigida entre as estações não está definido. 
Mesmo quando só o clero passar de uma estação para outra o fiel ainda pode ganhar a indulgência sem movimento. 
É necessário fazer todas as Estações ininterruptamente (SIC, 22 de janeiro, 1858). 
Confissão ou Comunhão entre estações não é considerado uma interrupção. 
De acordo com muitas das estações pode ser feita mais de uma vez no mesmo dia, a indulgência pode ser adquirida de cada vez; mas isso não é de forma certa (SIC, 10 Setembro, 1883). 
Confissão e comunhão no dia da tomada a Estações não são necessárias desde que a pessoa que a faz esteja em estado de graça; 
Normalmente as estações deverão ser erguidas dentro de uma igreja ou oratório público. Se a Via Sacra vai lá fora, por exemplo, em um cemitério ou claustro, deve-se possível começar e terminar na igreja. 

  Em conclusão, pode ser afirmado com segurança que não há mais nenhum desvelo suntuosamente dotada de indulgências do que a Via Crucis, e nada mais que nos permite literalmente que obedecer cristos liminar para assumir a nossa cruz e segui-La. Uma leitura cuidadosa das orações normalmente dadas para esta devoção em todo o manual vai mostrar o que abundantes graças espirituais, para além das indulgências, podem ser obtidos através de uma utilização correcta dos mesmos, bem como o facto de as estações podem ser feitas, quer público ou privado, de qualquer igreja torna especialmente adequado à devoção para todos. 
Um dos mais populares Caminhos da Cruz nos dias atuais é o Coliseu em Roma, onde cada sexta-feira, a devoção das Estações é conduzida publicamente por um padre franciscano. 




Publicação informações escritas por G. Cipriano Alston. 
Transcritas por Marie Jutras. A Enciclopédia Católica, volume XV. 
Publicado 1912. 
New York: Robert Appleton Company. 
Nihil obstat, 1 º de outubro de 1912. 
Remy Lafort, STD, Censor. 
Imprimatur. + Cardeal John Farley, Arcebispo de Nova York



Você poderá fazer também o Download do 


Manual das Indulgências

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